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%0 Conference Proceedings
%4 sid.inpe.br/mtc-m16d/2023/11.16.14.13
%2 sid.inpe.br/mtc-m16d/2023/11.16.14.13.23
%T Análise das Condições Meteorológicas que levaram a Eventos Extremos de Precipitação no Sudeste do Brasil no verão de 2021/2022
%D 2023
%A Bartolomei, Fabiana da Rocha,
%A Reboita, Michelle Simões,
%@affiliation Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)
%@affiliation Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)
%@electronicmailaddress fabi.bartolomei@gmail.com
%E Leite, Matheus Henrique de Freitas,
%E Fusinato, Bianca,
%E Lima, Jessika Martins de Souza,
%E Pimenta, Lindsay Assumção Silva,
%B Encontro dos Alunos de Pós-Graduação em Meteorologia do CPTEC/INPE (EPGMET)
%C On-line
%8 17-20 out. 2023
%I Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
%J São José dos Campos
%S Resumos/Pôsteres
%1 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
%K Precipitação Diária, Frentes, Eventos extremos.
%X Eventos extremos de precipitação diária são eventos em que o volume da precipitação registrado em 24 horas excede um determinado limiar baseado na climatologia do local. Entre dezembro de 2021 a março de 2022, o sudeste brasileiro foi afetado por vários eventos extremos de precipitação. Destes, quatro tiveram grande repercussão midiática: Brumadinho - MG (08 de janeiro), Petrópolis - RJ (15 de fevereiro e 20 de março) e Muriaé - MG (09 de fevereiro). Por isso, o objetivo do estudo é descrever o ambiente em escala sinótica que propiciou a ocorrência destes quatro eventos extremos de precipitação na região sudeste no verão de 2021/2022. Para tanto, foi utilizada a base de dados da reanálise ERA5 a fim de construir mapas dos campos atmosféricos: (a) pressão ao nível médio do mar e jatos de altos níveis, (b) divergência e cisalhamento vertical do vento, (c) ômega e umidade relativa e (d) cisalhamento do vento e CAPE. Um dos principais resultados foi que em todos os episódios a passagem de uma frente fria colaborou para a convergência de umidade sobre as regiões de estudo e, consequentemente, para a organização da precipitação. O primeiro caso de precipitação em Petrópolis também parece ter uma contribuição em mesoescala, pela interação da circulação com a topografia local. A combinação entre os valores do cisalhamento vertical do vento e do CAPE indicou que nos casos de Brumadinho e Muriaé ocorreu uma tempestade tipo comum, enquanto para Petrópolis foi classificada como tempestade com traços severos, seguindo a classificação de 2014 de Joe e colaboradores.
%@language pt
%3 EPGMETemplate_Simples_FabianadaRochaBartolomei - Fabiana Bartolomei.pdf


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